A angústia pela saúde é um problema desconfortável que pode delimitar as atividades diárias e afetar as tarefas diárias. Deixado sem tratamento, podes diminuir a potência, a versatilidade e a resistência, limitando severamente a mobilidade e as atividades diárias de uma pessoa. No momento em que tarefas e atividades diárias se tornam complicados, é hora de buscar assistência profissional. Este postagem discutirá sintomas comuns e opções de tratamento para dor crônica. Bem como discutirá o gasto da aflição no sistema de saúde dos Estados unidos e o encontro da aflição nos subgrupos da população.
Custos de aflição para o sistema de saúde dos EUA
Estima -se que os custos de dor crônica nos EUA estejam entre US $ 560 bilhões e US $ 635 bilhões por ano. Os custos dos cuidados com a aflição, que incluem serviços de saúde e perda de produtividade, são mais altos do que outras condições importantes da doença, apesar de um gasto mais baixo por pessoa. Os custos assim como são mais altos do que os custos de algumas condições, como doenças cardíacas, câncer e diabetes, todavia o estudo bem como exclui os custos associados a cuidadores, militares e meninas.
De acordo com os economistas da saúde da Instituição Johns Hopkins, a aflição crônica custa ao sistema de saúde dos EUA no mínimo US $ 635 bilhões por ano. Esse número é mais do que o dobro do custo do câncer, doenças cardíacas e diabetes. Mesmo que seja custoso apegar-se os custos da aflição em termos de assistência médica, estudos anteriores não forneceram uma análise abrangente deste custo. Os pesquisadores da Johns Hopkins calcularam os custos diretos da angústia crônica e os custos indiretos devido à redução da produtividade dos trabalhadores.
Impacto da agonia nos subgrupos da população
A prevalência de dor crônica é superior entre os beneficiários do Medicare com o Medicaid ou outra cobertura de saúde pública do que entre aqueles sem essa cobertura. Os beneficiários do Medicare que relatam dores nas costas bem como relataram menor competência funcional, quedas recorrentes mais altas e um uso reduzido dos serviços de reabilitação no ano anterior. As razões pra essas diferenças não são inteiramente claras. Todavia um fator comum poderá explicar a diferença. A prevalência de agonia na saúde entre os beneficiários do Medicare poderá estar relacionada ao teu estado geral de saúde.
Um estudo recente contou que o status socioeconômico é um fator significativo na prevalência de agonia crônica de alto embate entre inúmeros subgrupos da população. Ele descobriu que os indicadores de status socioeconômico estavam associados ao estado geral de saúde, à presença de condições específicas de saúde e ao sucesso dos pacientes que navegam no sistema de saúde. Esse estudo destaca a gravidade de discernir populações vulneráveis para melhorar os serviços de angústia pra essa população. A título de exemplo, os efeitos da aflição na saúde nos subgrupos foram considerados maiores em mulheres do que entre os homens.
Opções de tratamento
As opções de tratamento para angústia na saúde incluem remédios, fisioterapias e terapias complementares. Os psicólogos assim como conseguem socorrer os pacientes a assimilar a superar com a dor e aprimorar tua característica de vida. A aflição é um dificuldade muito comum que aumenta com a idade. As mulheres são mais propensas a notar agonia do que os homens, e a maioria das pessoas experimenta angústia crônica com duração de três meses ou mais. As terapias psicológicas acrescentam aconselhamento, treinamento de habilidades de enfrentamento e exercícios de relaxamento. Listados abaixo estão muitas das diferentes abordagens pro gerenciamento da angústia na saúde.
Analgésicos não viciados e não narcóticos são frequentemente prescritos pra aflição crônica. Eles são usados para angústia complicado ou debilitante e podem ser combinados com outros medicamentos, como sedativos ou relaxantes musculares. Um tratamento comum para a síndrome da agonia regional complexa é uma injeção que bloqueia a aflição, redefinindo o circuito do sistema nervoso simpático. As opções de tratamento para dor na saúde bem como conseguem envolver cirurgia ou uma combinação de métodos.
Choque da dor em fatores não econômicos
Os fatores socioeconômicos são frequentemente associados a uma superior recorrência da aflição na saúde. Mas, um novo estudo revela que estas disparidades podem ser devidas à superior sensibilidade a situações financeiras estressantes. O estudo comparou medidas de renda familiar, escolaridade e dificuldades econômicas à dor. Eles testaram se esses fatores afetaram diretamente a intensidade e a periodicidade da aflição. Os resultados indicam que as dificuldades econômicas e as preocupações financeiras diárias não prevêem agonia. Você poderá ambicionar ver mais algo mais profundo relativo a isso, se for do seu interesse recomendo navegador no site que originou minha artigo e compartilhamento dessas informações, encontre https://brasilsemalergia.com.br e leia mais sobre isso.
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